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Encontros Teórico-clínicos

 

Realizados  desde 1998, os Encontros Teórico-Clínicos promovem a reflexão sobre a teoria e a prática da psicossomática a partir da discussão de trabalhos em psicossomática e em psicanálise apresentados por convidados, professores e ex-alunos do curso.

A participação é aberta e gratuita a todos que tenham interesse pelos temas tratados, periodicamente divulgados para as pessoas cadastradas em nossa lista de e-mails.

Realizado em 21/10/2020, pelo nosso canal do YouTube

O sofrimento em tempos de pandemia. Uma abordagem psicanalítica
Apresentação: Maria Livia Tourinho Moretto*
Comentários: Aline Camargo
* Psicanalista, Professora Titular do Departamento de Psicologia Clínica do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IPUSP), Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica do IPUSP e Presidente da Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar.
Assita oa vídeo clicando na imagem

Racismo: quando o corpo é a marca da exclusão. Encontro Teórico-Clínico de outubro

16/10/2019, Instituto Sedes Sapientiae

Racismo: quando o corpo é a marca da exclusão

Apresentação: Isildinha Batista

Doutora pela USP. Formação em psicanálise nos Ateliers de Psychanalyse com Radmila Zygouris. Fundadora dos Ateliers

A estrutura social  se reproduz no corpo humano, dando a ele um sentido particular que certamente varia de acordo com os diferentes sistemas sociais. “Como qualquer outra realidade do mundo , o corpo humano é socialmente concebido” (J.C. Rodrigues)

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Violencia na contemporaneidade: feminicídio, suicídio e reconhecimento social.

22/05/2019 - Instituto Sedes Sapientiae

Apresentadora: Vera Iaconelli*

Comentários: Wagner Ranña

*Psicanalista, doutora em psicologia pelo IPUSP, diretora do Instituto GERAR, membro do Fórum do Campo Lacaniano de SP e do I. Sedes Sapientiae. Autora de O mal-estar na maternidade: do infanticídio à função materna (Anablume, 2015) e colunista da Folha de S. Paulo.
 

A violência de gênero não é novidade mas, com a tipificação do crime de feminicídio, criou-se uma nova forma de reconhecê-la.

A nomeação do ódio à mulher na forma de assassinato de gênero nos leva a pensar o que a psicanálise tem a dizer sobre o tema em tempos de mídia digital.

Essa questão coloca em discussão o lugar da masculinidade no contemporâneo. O feminicídio, mas também, estupros e outras formas de abuso aos gêneros não hegemônicos, revela o avesso da masculinidade, os dilemas do exercício da parentalidade e seus mal-estar atual.

Como criar sujeitos que possam lidar com esses desafios sem precisar recorrer a atos extremos?

Populações em movimento - repercussões nos indivíduos em deslocamento.

17/10/2018 - Instituto Sedes Sapientiae

Iara Czeresnia

Médica psiquiatra e psicanalista. Membro da organização humanitária Médicos Sem Fronteiras, participou em projetos no Sudão do Sul (deslocados internos em região de conflito armado), Serra Leoa (sobreviventes da epidemia de Ebola), Chade (campo de refugiados e populações deslocadas vítimas de ataques do Boko Haram) e Egito (refugiados e imigrantes, vítimas de violência)

“A experiência nos anos de trabalho com Médicos Sem Fronteiras (MSF) é muito rica em vivências. O contato com pessoas e culturas tão diversas trazem à tona várias questões: 
Como são percebidos vida e morte, doenças e carências ? Como as crises e os deslocamentos repercutem nas diferentes populações? Como repercutem em nós, profissionais que nos deslocamos para estes contextos? 
Através de alguns relatos vamos conversar sobre o diverso e o comum no humano.”

Desaparecidos, uma história de Dor

16/05/2018 - Instituto Sedes Sapientiae, São Paulo

Leopold Nosek

Analista didata e analista de crianças da SBPSP. Ex presidente da SBPSP, da FeBrAPsi, da Fepal e membro do board da IPA. Ex editor da Revista Brasileira de Psicanálise, da IDE, do International Journal of Psychoanalysis e da Revista da Fepal. Autor de A Disposição para o Assombro (Ed Perspectiva, 2017). Recebeu em 2014 o Prêmio Sigourney em Boston pelo conjunto de sua prática.

Encontro com Marília Aisenstein - «Em carne viva». Transferência e contratransferência nas desorganizações psicossomáticas

Sábado, 28 de abril de 2018 - Instituto Sedes Sapientiae, São Paulo

Como parte das comemorações dos 25 anos da Especialização em Psicossomática Psicanalítica – Corpo e Clínica Contemporânea do Sedes e do primeiro aniversário do Departamento de Psicossomática Psicanalítica, tivemos o prazer de receber a psicanalista francesa Marilia Aisenstein, ex-presidente da Sociedade Psicanalítica de Paris, membro da Sociedade Helênica de Psicanálise, do Instituto de Psicossomática de Paris (IPSO) e do conselho editorial da Revue Française de Psychanalyse e autora de inúmeras obras e artigos no campo da Psicossomática Psicanalítica.
Com a participação de colegas, membros de nosso Departamento, alunos e ex-alunos da Especialização bem como de colegas convidados de departamentos do Sedes e da Sociedade Brasileira de Psicanálise de SP, o encontro contou com uma apresentação inicial das principais ideias de Marilia, situando-as em relação aos principais autores da psicanálise francesa, e destacando suas contribuições para a psicossomática psicanalítica. 
Seguiu-se uma discussão clínica de um caso apresentado por Vanderlei Camargo Freitas (Psicólogo e Membro Fundador do Projeto de Atendimento e Pesquisa em Psicossomática do Sedes), acompanhado no Projeto de Atendimento e Pesquisa em Psicossomática, que permitiu a ela descrever e aprofundar elementos clínicos e conceituais necessários para a compreensão das manifestações das dinâmicas mais primitivas da economia psicossomática, bem como para o manejo transferencial e contratransferencial dessas manifestações. 
A grande participação do público, por meio de comentários e questões em torno do caso e dos conceitos apresentados, enriqueceu ainda mais o encontro e as trocas com Marília e com os colegas presentes.
A mesa foi coordenada por Ana Maria Soares (Naná – Professora da Especialização em Psicossomática Psicanalítica – Corpo e Clínica Contemporânea, membro do Departamento de Psicossomática Psicanalítica e membro Fundador do Projeto de Atendimento e Pesquisa em Psicossomática do Sedes) e contou com a tradução de Rubens M. Volich (Professor da Especialização em Psicossomática Psicanalítica – Corpo e Clínica Contemporânea e Membro do Departamento de Psicossomática Psicanalítica).
Um café de “Boas Vindas” marcou desde o início do Encontro o clima caloroso e festivo de reencontros, comemorações e o ambiente produtivo de trocas e discussões observadas ao longo de toda a manhã.

A clínica do testemunho psicossomático: corpo, afeto, palavra

18/10/2017 - Instituto Sedes Sapientiae, São Paulo

Daniel Kupermann ​

​Nesse encontro foram discutidos os meios encontrados pelos sujeitos em estado de adoecimento para lidar com o seu sofrimento, entre o tempo do jogo ilusão/desilusão, os tempos do trauma e os tempos do cuidado.
O fracasso do testemunho da experiência de dor configura a dimensão traumática do fenômeno psicossomático. Nesse sentido, o adoecimento é situado entre o tempo do indizível, o tempo do testemunho e o tempo da indiferença desautorizadora.

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